A sociedade atual está em profundo estado de mutação constante. Termos novos são criados, termos antigos são reinterpretados. Não há verdades absolutas e sim opiniões e verdades particulares. "Cada ser é um universo", dizem, e todos devem criar para si os seus próprios padrões e verdades.
Jovens e adolescentes estão sendo formados nesta sociedade mutante. Os conceitos aprendidos em família, por serem frágeis e apenas nominais, não sobrevivem à avalanche de deseducação encabeçada pela mídia e pelos formadores de opinião. Isto é igualmente válido para o lado afetivo do jovem.
O dicionário Aurélio define NAMORAR como:
1) Procurar inspirar amor; 2) Andar de namoro com; 3) Enamorar-se (que por sua vez significa deixar-se possuir de amor, apaixonar-se).
FLERTAR significa namoro rápido, namorico. Até bem pouco tempo o namoro era algo pré-nupcial, com regras bem definidas e padrão comumente aceito. Alguém, ao sentir-se atraído por outrem de sexo oposto, procurava-o, propondo-lhe namoro. Este consistia de encontros constantes, com diálogos sobre os dois, momentos de romance, abraços e beijos limitados, com considerável reserva e planos para o futuro. Os encontros eram feitos na casa da moça, com a presença de familiares, na sala, ou no portão, até às 22 horas no máximo. Também constavam passeios, atividades mútuas e correspondência. Com o advento da era pós "Beatles" (conjunto de rock-and-roll inglês, que revolucionou a cultura ocidental após a década de 60) e o desenrolar do movimento "Hippie" (jovens americanos que lutavam pela liberação das drogas, extinção da família e amor livre), o namoro sofreu grandes mutações. Seus limites foram ampliados. Os encontros passaram a ser em cinemas, pizzarias, clubes, etc, sem a presença de familiares. No seu bojo as carícias íntimas e os atos pré-sexuais encontraram espaço livre. Como conseqüência, o número de jovens que se casaram grávidas ou ficaram sós aumentou vertiginosamente. Namoro passou a ser a "sala vip" do casamento, faltando apenas o chamado "papel passado". Por serem mal formadas muitas famílias tornaram-se desestruturadas, terminando em divórcios. Filhos cresceram deficientes psicologicamente, sem modelos paternos e maternos consistentes. Na década de 80 a chamada "AMIZADE COLORIDA" entrou em ação. Tratava-se de algo diferente do namoro. Rapazes e moças mantinham encontros libidinosos, com o compromisso de não terem quaisquer compromissos! Com o passar dos anos o namoro continuou em processo de mutação. O império da AIDS (doença fatal sexualmente transmissível), trouxe uma transformação na aceleração da libertinagem juvenil. Os preservativos entraram na lista de materiais comuns da lista de compras dos adolescentes, como a pílula na década de 70. Parte desta população resolveu "dar um tempo", "se cuidar". Nos Estados Unidos da América, uma igreja batista iniciou, junto aos seus adolescentes, uma campanha intitulada "QUEM AMA, ESPERA". Grande parte daquela região aderiu. Porém, uma nova modalidade de namoro surgiu. Como a adolescência é uma idade instável, o desejo de independência provocou um novo tipo de relação: FICAR. Pesquisando entre adolescentes, cheguei a 6 conclusões sobre o que significa para eles o FICAR: 1) FICAR É NAMORAR DE BRINCADEIRA 2) FICAR É PRATICAR PARA VER SE VAI DAR CERTO 3) FICAR É SUPRIR PROVISORIAMENTE A CARÊNCIA AFETIVA E SEXUAL 4) FICAR É CURTIR TODO MUNDO NUMA BOA, SEM COMPROMISSO 5) FICAR É NAMORO AVANÇADO, ONDE VALE TUDO 6) FICAR É A MODA ENTRE JOVENS E ADOLESCENTES Quero discutir estes conceitos com vocês, apontando o que a bíblia diz sobre os princípios envolvidos no assunto. Espero que com isto, possa haver um esclarecimento considerável e um sólido desejo de praticar o ensino das Escrituras Sagradas. 1) FICAR É NAMORAR DE BRINCADEIRA Você gosta de brincar com ratoeiras, cobras, bombas, botijões de gás ou facas? Não, não é mesmo? São brincadeiras perigosas e de mau gosto. Brincar com os sentimentos dos outros, ou mesmo arriscar os seus, também é errado. A Bíblia diz: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" (Jr 17.9). Sentimentos são preciosidades. Não se gosta ou se deixa de gostar de brincadeira. Ademais, sempre se sai ferido de uma relação fingida. Tudo quanto o cristão faz, pensa ou intenciona é para a glória do Senhor, devendo ser feito com responsabilidade e dedicação. Diz a Bíblia: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios e sim como sábios"(Ef 5.15). "Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens."(Cl 3.23). 2) FICAR É PRATICAR PARA VER SE VAI DAR CERTO Deus não criou a família pelo sistema empírico (experimental). Pelo contrário, o Seu desejo sempre foi agir em prol do homem, dando-lhe uma pessoa adequada para sua felicidade. Veja o exemplo de Adão (Gn 2.22) ou de Isaque (Gn 24.51). Deus tem um plano para a união de dois corações, e pode conceder bênçãos maravilhosas! "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á"(Mt 7.7,8). Cabe ao adolescente e ao jovem estar atento às pessoas ao seu redor, consultando o seu coração e a Palavra de Deus. "Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim." (Sl 40.1a). O jovem cristão deve escolher alguém debaixo da orientação de Deus e que seja também uma pessoa cristã. Do contrário, está pecando: "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? (II Co 6.14-16). Namorar é conhecer alguém no sentido básico da palavra: gostos, temperamento, procedimentos, personalidade, reações, etc. O restante está reservado para o casamento. Rapazes: como escolher uma namorada? Procure com sabedoria, lembrando que o que a garota é hoje com os pais dela ou em relação a Deus, ela o será amanhã com você também. Leia Provérbios 31.10-31 e repare nos sábios conselhos de uma mãe ao seu filho solteiro, para que se casasse com alguém digna. Procure uma moça cujos princípios sejam semelhantes a estes. Garotas: Como escolher um rapaz: O Salmo 1.1-3 aponta o comportamento do homem bem-aventurado. As bem-aventuranças trazem um perfil ideal para o esposo preparado por Deus: humilde de". Espírito, manso, parecido com Jesus, limpo de coração, pacificador (Mt 5.3-9). Peça ao Senhor, que abra seus olhos e esteja atenta. Deus lhe mostrará e dará uma rica oportunidade de encontro. "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória"(Ef 3.20,21a) 3) FICAR É SUPRIR PROVISORIAMENTE A CARÊNCIA AFETIVA E SEXUAL Este argumento é falho. O ser humano sempre foi carente de afeto, seja pela falta sentida na infância, seja pela solidão circunstancial, e nunca houve necessidade de existir um relacionamento do tipo FICAR. Há um amor maior que nos conforta e supre a carência: O AMOR DE DEUS. Diz a Bíblia: "Nós amamos porque Ele nos amou primeiro"(I Jo 4.19). Nosso amor por Deus deve ser maior que qualquer outro amor humano, mesmo por alguém que é objeto de nossos sentimentos: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim."(Mt 10.37). Martinho Lutero, o mais importante líder da Reforma Protestante, declarou, em seu hino CASTELO FORTE: "Se temos de perder os filhos, bens, mulher, embora a vida vá, por nós Jesus está, e dar-nos-á Seu reino!". Para gozarmos constantemente deste abundante amor, devemos estar em comunhão constante com Ele, por meio da leitura bíblica, da oração e do testemunho diante de todos. Tenha certeza de que Ele é provedor: "E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades". (Fp 4.19). 4) FICAR É CURTIR TODO MUNDO NUMA BOA, SEM COMPROMISSOEste pensamento é anti-cristão. É uma afirmação, no mínimo, irresponsável. É fruto da carência de normas no ambiente familiar. A palavra CURTIR tem diversos significados, mas aqui é utilizada no sentido de namorar, "transar". Sinceramente, você se casaria com alguém que já FICOU com todo mundo e que, na realidade, nunca "ficou" comprometida com ninguém? Você aceitaria que sua irmã ou sua mãe se comportasse deste jeito? Ora, se isto é escabroso quando imaginado em alguém que nos é preciosa, que nos é querida, por que faz e acha interessante com as pessoas de outras famílias? Lembre-se do sábio Salomão, que, em sua velhice, exclamou com veemência: "Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer."(Ec 12.1). Igualmente o apóstolo Paulo lembra algo muito importante a Timóteo, o seu filho na fé: "Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza."(I Tm 4.12) O cristão é um ser comprometido com Deus e com o ser humano. É alguém que "veste a camisa", que "lança mão do arado e não olha para trás.". Não ter compromisso efetivo com a pessoa querida é pecado, falto de caráter, fruto de uma educação distorcida e de um coração sem sentimentos. O que deve unir alguém à outro é o amor, e este é poderoso e permanente: "O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta; o amor jamais acaba"(I Co 13.8,9a). 5) FICAR É NAMORO AVANÇADO, ONDE VALE TUDO Sendo um relacionamento mundano, fruto de uma sociedade sem Deus, FICAR não serve para nós. Simular um comportamento afetivo com quem não se ama? Ter comportamento de pessoas casadas estando solteiro? Fazê-lo com pessoas estranhas? Isto é perversão, hipocrisia e mentira. Tolo é aquele que crê nas mentiras, crê no carinho do estranho, no amor de quem não está nem aí com os sentimentos alheios. Tal pessoa está caindo na armadilha de Dalila, que trocou afetos, carinhos e atos conjugais pela destruição do infeliz Sansão (veja Juízes, capítulo 16). Quem age assim não merece você. Deus tem alguém especial, alguém que não lhe tenha como "estepe", como "quebra-galho", mas sim como alguém de fundamental importância. Se você já se comportou mal assim, Deus tem um remédio para seu erro: arrependimento! "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça"(I Jo 1.9) 6) FICAR É A MODA ENTRE JOVENS E ADOLESCENTES Pode estar na moda, mas está errado. Aliás, este mundo está debaixo da orientação do Diabo, e nada tem de Jesus. Nós, os cristãos, não são mais deste mundo, por isso devemos sempre pedir ao Senhor para nos livrar do mal. Resta saber de que lado você está. Se você é um cristão nominal, que não se converteu, então a moda é sua. Mas, se você tem ao Senhor Jesus Cristo como seu Senhor e Mestre, então o pecado não pode exercer domínio sobre você, e a moda não o obrigará a agir como todos agem. Sabe o que muita moda é? Um disfarce do inimigo, de sua influência sobre o povo do mundo. Já percebeu que as modas geralmente trazem um ideal errado? Primeiro de Abril trás a mentira. Verão forte trás top less e naturalismo (nudismo). Carnaval trás rebelião contra autoridades, homossexualismo, drogas, adultério, etc. Já ouviu falar de uma moda que trouxesse arrependimento, paz entre os povos, alimento aos famintos, distribuição de renda, perdão aos magoados? Claro que não. Portanto, fuja da moda! Seja esperto, seja jovem, seja atual, mas somente no que concerne à linguagem e socialização gerais; nunca às práticas nocivas. "...Não sabeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus.. (Tiago 4.4); "Não ameis o mundo, nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele."(I Jo 2.15). Deus tem outra moda. A moda dele é melhor. Se ligue em Seus caminhos. Nos dias de hoje, por incrível que pareça, namorar é considerado meio fora de moda, coisa antiga, e até mesmo, careta. É que tem o "ficar"... em que tudo parece muito mais fácil, certo? Nem tanto. No “ficar”, as pessoas se encontram, se atraem e sem sequer se conhecerem acabam trocando uns beijinhos e abraços. Não dão satisfações umas para as outras, e, na maioria das vezes, não chegam a dizer uma única palavra.Ficar acaba sendo atraente para os jovens, que imaginam ser possível curtir apenas o lado bom de namorar. Nada de responsabilidades, cobranças e obrigações. Aí, o hábito de ficar acaba substituindo o namoro, e a maioria dos meninos e meninas prefere apenas trocar alguns carinhos a “encarar um lance mais sério”. O problema é que às vezes bate uma carência, uma vontade de ter alguém... A estudante Ana Lúcia Nascimento, de 18 anos, garante que não há nada contra as pessoas que só ficam, mas sempre chega o momento em que a pessoa quer sentir o gostinho de ter um alguém só seu.— A pessoa que “fica” sempre, nunca se envolve com ninguém. Aí acaba sendo natural sentir vontade de ter alguém com quem sair, conversar, dividir bons e maus momentos, trocar beijos e carinhos, enfim, manter um relacionamento. Estou procurando um namorado de verdade, cansei de só ficar – comenta Ana Lúcia. A psicóloga Renata Monteiro explica que, se a pessoa nunca namorou e está preocupada, o melhor é relaxar e dar tempo ao tempo. — Namorar é bom, mas tem que ser com alguém legal, que goste de você e tenha experiências e opiniões para compartilhar. Se achar que apenas ficar não está fazendo bem, é melhor não ficar com ninguém, apenas ter calma e estar aberto para conhecer novas pessoas. De repente, o primeiro namoro está mais perto do que a gente imagina – aconselha a psicóloga.
A estudante Camila Mota, de 20 anos, que está namorando há seis meses seu colega de faculdade Ricardo Muniz, da mesma idade, conta que esse é o seu primeiro namoro sério e que ela está adorando.— Perdi muito tempo com medo de me envolver com alguém. Estou vivendo o melhor momento da minha vida – conta Camila. Por isso, meninas, nada de medo ou ansiedade. Na hora certa vai aparecer a pessoa ideal, aquela que mexe de um jeito especial com o coração da gente. Como saber quando isso acontecer?? Nem se preocupe, você não vai ter dúvidas. É um mistério difícil de explicar mas muito fácil de reconhecer.
para mim se eu 'ficar' ñ vou perder nada mais também ñ vou ganhar, ficar para mim é uma perda de tempo a lém de vc ñ ter confiança no parceiro isso é um risco pois muitas pessoas se acomodar na situação em que estão ou seja ficam e acham que isto tem que ser para a vida toda , hoje em dia pessoas tão mudando muito, a televisão por exemplo tem o seu lado bom mais também o lado ruim algumas novelas mostram a traição como algo que deve ser seguido como exemplo namoro tem que ser algo natural também ñ é que vc se apaixone, beije, a pessoa e depois no outro dia se case tudo é um processo temos que levar uma pessoa a serio se ñ deu para levar o relacionamento para a frente paciencia é viver a vida e esperar pois para cada pessoa a outra a única coisa que devemos fazer é não perdermos valores e levar a vida em frente.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Planerjamento Familiar
Por Planejamento familiar ou Planeamento familiar entende-se como conjunto de acções que têm como finalidade contribuir para a saúde da mulher e da criança e que permitem às mulheres e aos homens escolher quando querem ter um filho, o número de filhos que querem ter e o espaçamento entre o nascimento dos filhos. Existem recomendações da Organização das Nações Unidas no sentido do acesso universal aos serviços de Planeamento Familiar, e de esse serviço ser parte dos Serviços de Saúde Pública.
Há métodos contraceptivos para permitir evitar ter uma gravidez indesejada. Exemplos: Pílula, Preservativo, Dispositivo Intra Uterino (DIU), Diafragma, Espermicidas. Há países que fornecem o acesso à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) como recurso, pois os métodos contraceptivos não são 100% seguros.
A partir da Declaração universal dos direitos humanos de 1948, a comunidade internacional, vem firmando uma série de convenções nas quais são estabelecidos os estatutos comuns de cooperação mútua e mecanismos de controle que garantam um elenco de direitos considerados básicos à vida digna, os chamados direitos humanos.
A Conferência Internacional da ONU sobre População e Desenvolvimento (CIPD), realizada no Cairo em 1994, conferiu papel primordial à saúde e aos direitos sexuais e aos direitos reprodutivos, ultrapassando os objetivos puramente demográficos, focalizando-se no desenvolvimento do ser humano.
A assistência em planejamento familiar deve incluir acesso à informação e a todos os métodos e técnicas para concepção e anticoncepção, cientificamente aceitos, e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
O planejamento familiar é uma tentativa de controlar o número de filhos que o casal vai ter e o tempo entre cada nascimento. Podem ser usados métodos de contracepção, que impedem temporariamente a gravidez, ou a esterilização, para evitar a gestação de modo definitivo. Os métodos artificiais de planejamento familiar são classificados como hormonais (pílulas, injetáveis e implantes subdermais) espermaticidas (esponjas e geléias), de barreira (capuz cervical, preservativos e diafragma) e os de ação mecânica, combinados ou não com hormônios (DIUs).
Resposta:
Também incluem-se entre os métodos de planejamento familiar a esterilização cirúrgica (ligadura de trompas e vasectomia) e o aborto, um tema polêmico que envolve questões éticas, morais e religiosas. As estatísticas mostram que, no Brasil 70% dos casais fazem uso de algum método anticoncepcional. Cerca de 40% das mulheres foram submetidas a laqueadura e 20% delas fazem uso de pílulas anticoncepcionais. Neste universo apenas 0,9% dos homens fizeram vasectomia e apenas 1,8% fazem uso da camisinha.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na segunda-feira (28), no Dia Internacional da Saúde da Mulher e Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna, medidas em planejamento familiar e redução da mortalidade materna. O governo está ampliando a oferta de métodos contraceptivos na rede pública de saúde e nas drogarias e farmácias privadas credenciadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil.
A Constituição Federal do Brasil estabelece que, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. A Lei n.º 9.263, sancionada em 12 de janeiro de 1996, regulamenta o planejamento familiar no Brasil e em seu art. 2º entende o planejamento familiar como o conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direito igual de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal.
O planejamento familiar é uma caminhada em direção a um futuro menos sombrio para o nosso país. Mas planejamento familiar não é apenas liberação de métodos contraceptivos, é o acompanhamento das famílias, conscientização e garantia de emprego, educação e qualidade de vida. Menos que isso é encobrir as mazelas que fazem o Brasil presente nas estatísticas de violência e atraso nas relações sociais.
Há métodos contraceptivos para permitir evitar ter uma gravidez indesejada. Exemplos: Pílula, Preservativo, Dispositivo Intra Uterino (DIU), Diafragma, Espermicidas. Há países que fornecem o acesso à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) como recurso, pois os métodos contraceptivos não são 100% seguros.
A partir da Declaração universal dos direitos humanos de 1948, a comunidade internacional, vem firmando uma série de convenções nas quais são estabelecidos os estatutos comuns de cooperação mútua e mecanismos de controle que garantam um elenco de direitos considerados básicos à vida digna, os chamados direitos humanos.
A Conferência Internacional da ONU sobre População e Desenvolvimento (CIPD), realizada no Cairo em 1994, conferiu papel primordial à saúde e aos direitos sexuais e aos direitos reprodutivos, ultrapassando os objetivos puramente demográficos, focalizando-se no desenvolvimento do ser humano.
A assistência em planejamento familiar deve incluir acesso à informação e a todos os métodos e técnicas para concepção e anticoncepção, cientificamente aceitos, e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
O planejamento familiar é uma tentativa de controlar o número de filhos que o casal vai ter e o tempo entre cada nascimento. Podem ser usados métodos de contracepção, que impedem temporariamente a gravidez, ou a esterilização, para evitar a gestação de modo definitivo. Os métodos artificiais de planejamento familiar são classificados como hormonais (pílulas, injetáveis e implantes subdermais) espermaticidas (esponjas e geléias), de barreira (capuz cervical, preservativos e diafragma) e os de ação mecânica, combinados ou não com hormônios (DIUs).
Resposta:
Também incluem-se entre os métodos de planejamento familiar a esterilização cirúrgica (ligadura de trompas e vasectomia) e o aborto, um tema polêmico que envolve questões éticas, morais e religiosas. As estatísticas mostram que, no Brasil 70% dos casais fazem uso de algum método anticoncepcional. Cerca de 40% das mulheres foram submetidas a laqueadura e 20% delas fazem uso de pílulas anticoncepcionais. Neste universo apenas 0,9% dos homens fizeram vasectomia e apenas 1,8% fazem uso da camisinha.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na segunda-feira (28), no Dia Internacional da Saúde da Mulher e Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna, medidas em planejamento familiar e redução da mortalidade materna. O governo está ampliando a oferta de métodos contraceptivos na rede pública de saúde e nas drogarias e farmácias privadas credenciadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil.
A Constituição Federal do Brasil estabelece que, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. A Lei n.º 9.263, sancionada em 12 de janeiro de 1996, regulamenta o planejamento familiar no Brasil e em seu art. 2º entende o planejamento familiar como o conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direito igual de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal.
O planejamento familiar é uma caminhada em direção a um futuro menos sombrio para o nosso país. Mas planejamento familiar não é apenas liberação de métodos contraceptivos, é o acompanhamento das famílias, conscientização e garantia de emprego, educação e qualidade de vida. Menos que isso é encobrir as mazelas que fazem o Brasil presente nas estatísticas de violência e atraso nas relações sociais.
Aborto
O que é o aborto?
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5 kg ou 20 semanas de gestação é considerado abortado.
Aborto espontâneo
O aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto involuntário ou "falso parto". Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocorrem nos três primeiros meses de gravidez. A causa do aborto espontâneo no primeiro trimestre, são distúrbios de origem genética.
Em cerca de 70% dos casos, esses embriões são portadores de anomalias cromossômicas incompatíveis com a vida, no qual o ovo primeiro morre e em seguida é expulso. Nos abortos do segundo trimestre, o ovo é expulso devido a causas externas a ele (incontinência do colo uterino, mal formação uterina, insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções do embrião e de seus anexos).
Aborto provocado
Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela extração do feto da cavidade uterina. Em função do período gestacional em que é realizado, emprega-se uma das quatro intervenções cirúrgicas seguintes:
o A sucção ou aspiração;
o A dilatação e curetagem;
o A dilatação e expulsão;
o Injeção de soluções salinas.
Estima-se que seja realizado anualmente no mundo mais de 40 milhões de abortos, a maioria em condições precárias, com sérios riscos para a saúde da mulher. O método clássico de aborto é o por curetagem uterina e o método moderno por aspiração uterina (método de Karman) só utilizável sem anestesia para gestações de menos de oito semanas de amenorréia (seis semanas de gravidez). Depois desse prazo, até doze semanas de amenorréia, a aspiração deve ser realizada sob anestesia e com um aspirador elétrico.
Aborto no Brasil
No Brasil, o aborto voluntário será permitido quando necessário, para salvar a vida da gestante ou quando a gravidez for resultante de estupro. O aborto, fora esses casos, está sujeito a pena de detenção ou reclusão.
Fetos sentem dor durante o aborto
O aborto pode causar dor em fetos ainda pouco desenvolvidos, acreditam pesquisadores do Hospital Chelsea, em Londres. Segundo a responsável pela pesquisa, Vivette Glover, fetos podem ser capazes de sentir dor já a partir da décima-sétima semana de gestação. Por isso, diz ela, médicos britânicos estão estudando a possibilidade de anestesiar o feto durante intervenções para interrupção da gravidez.
O estudo contraria a versão da entidade que reúne obstetras e ginecologistas do Reino Unido, o Royal College of Obstretics and Gynacologists. Para a organização, só há dor depois de 26 semanas.
Anestesia no aborto
Para Vivette Glover, pesquisas sugerem que o desenvolvimento do sistema nervoso ocorre mais cedo do que se imaginava.
Existem evidências de que o sistema nervoso se desenvolve a partir de 20 semanas de gestação ou talvez até depois de 17 semanas. Já que há a possibilidade de dor, nós deveríamos dar ao feto o benefício da dúvida", diz ela, que conclui defendendo a utilização de anestesia. Ela pondera, porém, que a dor dos fetos é provavelmente menos intensa.
A teoria ganhou apoio de entidades contrárias a realização de abortos. "É mais uma prova de que a vida humana começa no momento da concepção", diz Kevin Male, da organização britânica Life.
Curiosidades
o Na Alemanha nazista o aborto era proibido por que era dever da mulher fornecer filhos para o III Reich
o Os gregos permitiam o aborto, mas os romanos o puniam com pena de morte.
o O primeiro país a permitir aborto no prazo de 28 semanas foi a Inglaterra, tornando-se atração turística para feministas.
Países e o aborto
Veja abaixo, países que não permitem o aborto, exceto quando há risco para a vida da mãe (primeiro quadro), países que permitem o aborto, mas com restrições (segundo quadro) e países que permitem o aborto (terceiro quadro).
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5 kg ou 20 semanas de gestação é considerado abortado.
Aborto espontâneo
O aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto involuntário ou "falso parto". Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocorrem nos três primeiros meses de gravidez. A causa do aborto espontâneo no primeiro trimestre, são distúrbios de origem genética.
Em cerca de 70% dos casos, esses embriões são portadores de anomalias cromossômicas incompatíveis com a vida, no qual o ovo primeiro morre e em seguida é expulso. Nos abortos do segundo trimestre, o ovo é expulso devido a causas externas a ele (incontinência do colo uterino, mal formação uterina, insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções do embrião e de seus anexos).
Aborto provocado
Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela extração do feto da cavidade uterina. Em função do período gestacional em que é realizado, emprega-se uma das quatro intervenções cirúrgicas seguintes:
o A sucção ou aspiração;
o A dilatação e curetagem;
o A dilatação e expulsão;
o Injeção de soluções salinas.
Estima-se que seja realizado anualmente no mundo mais de 40 milhões de abortos, a maioria em condições precárias, com sérios riscos para a saúde da mulher. O método clássico de aborto é o por curetagem uterina e o método moderno por aspiração uterina (método de Karman) só utilizável sem anestesia para gestações de menos de oito semanas de amenorréia (seis semanas de gravidez). Depois desse prazo, até doze semanas de amenorréia, a aspiração deve ser realizada sob anestesia e com um aspirador elétrico.
Aborto no Brasil
No Brasil, o aborto voluntário será permitido quando necessário, para salvar a vida da gestante ou quando a gravidez for resultante de estupro. O aborto, fora esses casos, está sujeito a pena de detenção ou reclusão.
Fetos sentem dor durante o aborto
O aborto pode causar dor em fetos ainda pouco desenvolvidos, acreditam pesquisadores do Hospital Chelsea, em Londres. Segundo a responsável pela pesquisa, Vivette Glover, fetos podem ser capazes de sentir dor já a partir da décima-sétima semana de gestação. Por isso, diz ela, médicos britânicos estão estudando a possibilidade de anestesiar o feto durante intervenções para interrupção da gravidez.
O estudo contraria a versão da entidade que reúne obstetras e ginecologistas do Reino Unido, o Royal College of Obstretics and Gynacologists. Para a organização, só há dor depois de 26 semanas.
Anestesia no aborto
Para Vivette Glover, pesquisas sugerem que o desenvolvimento do sistema nervoso ocorre mais cedo do que se imaginava.
Existem evidências de que o sistema nervoso se desenvolve a partir de 20 semanas de gestação ou talvez até depois de 17 semanas. Já que há a possibilidade de dor, nós deveríamos dar ao feto o benefício da dúvida", diz ela, que conclui defendendo a utilização de anestesia. Ela pondera, porém, que a dor dos fetos é provavelmente menos intensa.
A teoria ganhou apoio de entidades contrárias a realização de abortos. "É mais uma prova de que a vida humana começa no momento da concepção", diz Kevin Male, da organização britânica Life.
Curiosidades
o Na Alemanha nazista o aborto era proibido por que era dever da mulher fornecer filhos para o III Reich
o Os gregos permitiam o aborto, mas os romanos o puniam com pena de morte.
o O primeiro país a permitir aborto no prazo de 28 semanas foi a Inglaterra, tornando-se atração turística para feministas.
Países e o aborto
Veja abaixo, países que não permitem o aborto, exceto quando há risco para a vida da mãe (primeiro quadro), países que permitem o aborto, mas com restrições (segundo quadro) e países que permitem o aborto (terceiro quadro).
como usar camisinha
Origem da Camisinha
Ao contrário do que a maioria das pessoas imaginam, a camisinha é uma invenção bastante antiga. Em 1300 a.C. os egípcios utilizavam um envoltório sobre o pênis feito de linho, pele e materiais vegetais.
No século II a.C., os romanos começaram a utilizar estes envoltórios produzidos a partir de intestinos de cordeiro e bexigas de cabra para se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis. Os romanos acreditavam que tais doenças eram castigos lançados por Vênus, a deusa do amor, que posteriormente teve seu nome dado a essas doenças e hoje conhecemos por “doenças venéreas”.
Em 1564, o italiano Gabriel Fallopius inventou um saco de linho, esse era colocado sobre o pênis de seus pacientes para protegê-los de doenças. O anatomista obteve grande êxito com a invenção, pois além de proteger contra as doenças, o saco de linho impedia a gravidez. Este fato o tornou conhecido e sua produção tornou-se popular e bastante usada.
Em torno de 1685, o envoltório recebeu o nome de condon na Inglaterra. O condom era feito de intestino de cordeiro e lubrificado com óleo de amêndoas. Em 1700, começaram a produzir este envoltório com intestino de peixe, carneiro e outros animais com o intuito de deixá-las mais finas e menos incômodas.
No início do século XVIII, Londres funda a primeira loja de preservativos. Estas eram feitas de intestino de carneiro ou cordeiro com aromatizantes florais e sob encomenda. Em 1843, os preservativos começaram a ser fabricados com borracha pela Hancock e Goodyear. Eram pouco aderentes, irregulares e caras, o que fazia com que fossem usadas várias vezes até que na década de 90 inventou-se o látex que deu ao preservativo um aspecto mais fino e confortável. Em 1960, deixa de ser utilizada por causa da invenção da pílula anticoncepcional mais retorna em 1990, por causa da grande epidemia de AIDS.
como usa a camisinha?
1º) Coloque sempre a camisinha antes do início da relação, quando o pênis estiver ereto. Aperte o bico da camisinha até sair todo o ar, evite apertar demais para não estragar a camisinha.
2º) Deixe um espaço vazio de 2 cm na ponta da camisinha: ele vai servir de depósito para o esperma. Algumas camisinhas já têm uma ponta especial para esse fim.
3º) Sem deixar o ar entrar, vá desenrolando a camisinha até que o pênis fique coberto. Se ela não estiver bem encaixada ou se ficar ar dentro, a camisinha pode rasgar.
4º) Se a camisinha romper durante a relação, retire-a do pênis imediatamente e coloque uma nova. Tenha sempre várias camisinhas de reserva.
5º) Depois de ejacular, retire o pênis enquanto ainda estiver ereto. Quando o pênis começa a amolecer, a camisinha fica frouxa, permitindo que o esperma escape pela parte de cima (o que poderia causar contaminação). 6º) Retire a camisinha com cuidado: não deixe que ela escorregue, nem que o líquido seja derramado. Depois de retirada, embrulhe-a em papel higiênico e jogue-a no lixo.
como usar a camisinha feminina:
A camisinha feminina é uma "bolsa" feita de um plástico macio, o poliuretano, que é um material mais fino que o látex do preservativo masculino. Essa bolsa recebe o líquido que o homem libera na relação sexual, impedindo o contato direto dos espermatozóides com o canal vaginal e com o colo do útero da mulher, evitando assim a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, a transmissão do HIV, e prevenindo a gravidez não planejada. A bolsa tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, sendo, portanto, bem mais larga que o preservativo masculino. Tem, porém, maior lubrificação. Na extremidade fechada existe um anel flexível e móvel que serve de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina. A borda do outro extremo termina em outro anel flexível, que vai cobrir a vulva (parte externa da vagina). Passo a passo:
Encontre uma posição confortável para você - pode ser em pé com um dos pés em cima de uma cadeira, sentada com os joelhos afastados, agachada ou deitada;
Segure a camisinha com o anel externo pendurado para baixo;
Aperte o anel interno e introduza na vagina;
Com o dedo indicador, empurre a camisinha o mais fundo possível (a camisinha deve cobrir o colo do útero);
O anel externo deve ficar uns 3 cm para fora da vagina - não estranhe, pois essa parte que fica para fora serve para aumentar a proteção (durante a penetração, pênis e vagina se alargam e então a camisinha se ajusta melhor);
Até que você e o seu parceiro tenham segurança, guie o pênis dele com a sua mão para dentro da sua vagina.
Obs.: com o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Se você sentir que o anel externo está sendo puxado para dentro, segure-o ou coloque mais lubrificante.
Uma vez terminada a relação, retire a camisinha apertando o anel externo; torça a extremidade externa da bolsa para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha; puxe-a para fora delicadamente.
Ao contrário do que a maioria das pessoas imaginam, a camisinha é uma invenção bastante antiga. Em 1300 a.C. os egípcios utilizavam um envoltório sobre o pênis feito de linho, pele e materiais vegetais.
No século II a.C., os romanos começaram a utilizar estes envoltórios produzidos a partir de intestinos de cordeiro e bexigas de cabra para se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis. Os romanos acreditavam que tais doenças eram castigos lançados por Vênus, a deusa do amor, que posteriormente teve seu nome dado a essas doenças e hoje conhecemos por “doenças venéreas”.
Em 1564, o italiano Gabriel Fallopius inventou um saco de linho, esse era colocado sobre o pênis de seus pacientes para protegê-los de doenças. O anatomista obteve grande êxito com a invenção, pois além de proteger contra as doenças, o saco de linho impedia a gravidez. Este fato o tornou conhecido e sua produção tornou-se popular e bastante usada.
Em torno de 1685, o envoltório recebeu o nome de condon na Inglaterra. O condom era feito de intestino de cordeiro e lubrificado com óleo de amêndoas. Em 1700, começaram a produzir este envoltório com intestino de peixe, carneiro e outros animais com o intuito de deixá-las mais finas e menos incômodas.
No início do século XVIII, Londres funda a primeira loja de preservativos. Estas eram feitas de intestino de carneiro ou cordeiro com aromatizantes florais e sob encomenda. Em 1843, os preservativos começaram a ser fabricados com borracha pela Hancock e Goodyear. Eram pouco aderentes, irregulares e caras, o que fazia com que fossem usadas várias vezes até que na década de 90 inventou-se o látex que deu ao preservativo um aspecto mais fino e confortável. Em 1960, deixa de ser utilizada por causa da invenção da pílula anticoncepcional mais retorna em 1990, por causa da grande epidemia de AIDS.
como usa a camisinha?
1º) Coloque sempre a camisinha antes do início da relação, quando o pênis estiver ereto. Aperte o bico da camisinha até sair todo o ar, evite apertar demais para não estragar a camisinha.
2º) Deixe um espaço vazio de 2 cm na ponta da camisinha: ele vai servir de depósito para o esperma. Algumas camisinhas já têm uma ponta especial para esse fim.
3º) Sem deixar o ar entrar, vá desenrolando a camisinha até que o pênis fique coberto. Se ela não estiver bem encaixada ou se ficar ar dentro, a camisinha pode rasgar.
4º) Se a camisinha romper durante a relação, retire-a do pênis imediatamente e coloque uma nova. Tenha sempre várias camisinhas de reserva.
5º) Depois de ejacular, retire o pênis enquanto ainda estiver ereto. Quando o pênis começa a amolecer, a camisinha fica frouxa, permitindo que o esperma escape pela parte de cima (o que poderia causar contaminação). 6º) Retire a camisinha com cuidado: não deixe que ela escorregue, nem que o líquido seja derramado. Depois de retirada, embrulhe-a em papel higiênico e jogue-a no lixo.
como usar a camisinha feminina:
A camisinha feminina é uma "bolsa" feita de um plástico macio, o poliuretano, que é um material mais fino que o látex do preservativo masculino. Essa bolsa recebe o líquido que o homem libera na relação sexual, impedindo o contato direto dos espermatozóides com o canal vaginal e com o colo do útero da mulher, evitando assim a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, a transmissão do HIV, e prevenindo a gravidez não planejada. A bolsa tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, sendo, portanto, bem mais larga que o preservativo masculino. Tem, porém, maior lubrificação. Na extremidade fechada existe um anel flexível e móvel que serve de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina. A borda do outro extremo termina em outro anel flexível, que vai cobrir a vulva (parte externa da vagina). Passo a passo:
Encontre uma posição confortável para você - pode ser em pé com um dos pés em cima de uma cadeira, sentada com os joelhos afastados, agachada ou deitada;
Segure a camisinha com o anel externo pendurado para baixo;
Aperte o anel interno e introduza na vagina;
Com o dedo indicador, empurre a camisinha o mais fundo possível (a camisinha deve cobrir o colo do útero);
O anel externo deve ficar uns 3 cm para fora da vagina - não estranhe, pois essa parte que fica para fora serve para aumentar a proteção (durante a penetração, pênis e vagina se alargam e então a camisinha se ajusta melhor);
Até que você e o seu parceiro tenham segurança, guie o pênis dele com a sua mão para dentro da sua vagina.
Obs.: com o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Se você sentir que o anel externo está sendo puxado para dentro, segure-o ou coloque mais lubrificante.
Uma vez terminada a relação, retire a camisinha apertando o anel externo; torça a extremidade externa da bolsa para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha; puxe-a para fora delicadamente.
Sexualidade
O que você entende de sexualidade?
Às vezes pensamos que sabemos de tudo ou quase tudo quando o assunto é sexo. E não devemos estranhar sobre o assunto e também não há mistério quando o assunto é sobre sexo, sabemos o que é e como ocorre uma relação sexual. Mas e se o assunto é sexualidade, se estende por vários conceitos, e possuí em sua maioria um vocabulário bem mais enriquecido, que às vezes surge alguma palavra sobre o assunto em uma conversa entre; adolescentes, jovens, homens, mulheres e pricipalmente em um grupo de amigos, alguma palavra referente ao assunto ao qual pode ocorrer de desconhecermos, fato que simplismente é normal, não somos obrigado a saber de tudo sobre sexo, mas podemos sim adquirir mais conhecimentos sobre o mesmo.
É uma das maneira de se ter prazer.
..O sexo faz parte da vida e da saúde do ser humano. Este é um aspecto que deve ser cuidado como qualquer outro item da nossa saúde.
...A sensação de bem-estar, de torpor, que toques e carícias podem proporcionar, são fonte de energia indispensável.
...Trouxemos para estas páginas algumas informações de especialistas sobre sexo e sexualidade. Elas podem ajudar na conquista de um prazer maior.
.Além delas, você tem alguns links para sites interessantes, que têm artigos, dicas, técnicas e outros detalhes.
.Divirta-se e tenha muito prazer!!!
Considera-se sexualidade as diversas formas, jeitos, maneiras que as pessoas buscam para obter ou expressar prazer. É basicamente a busca do prazer humano em suas diversas formas. A idéia de prazer irá variar de pessoa para pessoa, levando em conta a realidade de cada indivíduo. Quando uma pessoa está sentindo prazer, ela está vivenciando a sua sexualidade. A busca do prazer se dá de várias formas, em variadas circunstâncias.
Às vezes pensamos que sabemos de tudo ou quase tudo quando o assunto é sexo. E não devemos estranhar sobre o assunto e também não há mistério quando o assunto é sobre sexo, sabemos o que é e como ocorre uma relação sexual. Mas e se o assunto é sexualidade, se estende por vários conceitos, e possuí em sua maioria um vocabulário bem mais enriquecido, que às vezes surge alguma palavra sobre o assunto em uma conversa entre; adolescentes, jovens, homens, mulheres e pricipalmente em um grupo de amigos, alguma palavra referente ao assunto ao qual pode ocorrer de desconhecermos, fato que simplismente é normal, não somos obrigado a saber de tudo sobre sexo, mas podemos sim adquirir mais conhecimentos sobre o mesmo.
É uma das maneira de se ter prazer.
..O sexo faz parte da vida e da saúde do ser humano. Este é um aspecto que deve ser cuidado como qualquer outro item da nossa saúde.
...A sensação de bem-estar, de torpor, que toques e carícias podem proporcionar, são fonte de energia indispensável.
...Trouxemos para estas páginas algumas informações de especialistas sobre sexo e sexualidade. Elas podem ajudar na conquista de um prazer maior.
.Além delas, você tem alguns links para sites interessantes, que têm artigos, dicas, técnicas e outros detalhes.
.Divirta-se e tenha muito prazer!!!
Considera-se sexualidade as diversas formas, jeitos, maneiras que as pessoas buscam para obter ou expressar prazer. É basicamente a busca do prazer humano em suas diversas formas. A idéia de prazer irá variar de pessoa para pessoa, levando em conta a realidade de cada indivíduo. Quando uma pessoa está sentindo prazer, ela está vivenciando a sua sexualidade. A busca do prazer se dá de várias formas, em variadas circunstâncias.
Gravidez Inderserjada um Poblema
O problema da gravidez indeseja tem merecido baixa atenção, embora recente
pesquisa do IBOPE, publicada em O Globo, dia 8 de julho de 2007, tenha mostrado que
28% das mulheres que já tiveram filhos tenham declarado não ter planejado a gravidez.
As poucas preocupações com este fenômeno surgem na área da saúde pública. Contudo,
pode-se afirmar que a gravidez indesejada, além de ser um grave problema social e
demográfico, é também um problema econômico, tanto no plano microeconômico quanto
macroeconômico.
A gravidez indesejada é também um problema de gênero, já que são as mulheres
que sofrem “na pele” as consequências de prosseguir com uma gestação não planejada ou
as mazelas da interrupção forçada de uma gestação involuntária. Especialmente são as
mulheres pobres que mais sofrem com a gravidez indesejada, pois elas, na sua grande
maioria, não possuem acesso às informações e aos métodos contraceptivos adequados
para evitar ou remediar a concepção fruto do intercurso sexual realizado sem finalidade
generativa ou então de um coito forçado em situação de violência.
Em termos econômicos, a gravidez indesejada pode prejudicar toda uma família,
dificultando a mobilidade social ascendente, pois as mulheres são o maior elo de ligação
entre as gerações, uma vez que elas são fundamentais para o cuidado das crianças e dos
idosos, em especial, nas familias monoparentais femininas. A gravidez indesejada
prejudica a mulher e a sua família de três maneiras: a) quando a mulher busca
interromper a gravidez de maneira insegura resulta em maiores mortalidade e morbidade
maternas; b) uma prole maior do que a desejada significa menores recursos materiais e
culturais para ser divido entre um maior número de descendentes: c) maior número de
filhos, especialmente os indesejados, muito provavelmente está associado à maior
mortalidade infantil.
Trabalho apresentado pela pesquisadora Suzana Cavenaghi, da ENCE/IBGE, no
Congresso da ABRASCO, em 15 de julho de 2007, em Salvador, com base nos dados do
censo demográfico de 2000, mostra que as taxas de fecundidade total (TFT) das mulheres
vivendo em domicílios com renda per capita menor de ½ salário mínimo eram de 4 filhos
por mulher e a mortalidade infantil era de 35 por mil, enquanto para as mulheres com
mais de um salário mínimo de renda domiciliar per capita a TFT era de 1,5 filho por
mulher e a mortalidade infantil 25 por mil.
É preciso se avançar com as pesquisas para se entender melhor estas questões,
mas não seria incorreto supor que, no nível microeconômico – do indivíduo ou da família
– a gravidez indesejada prejudica a saúde e as condições de inserção econômica da
mulher, prejudicando, consequentemente, os seus filhos e os demais membros da família.
Os maiores níveis de mortalidade infantil e materna reduz a esperanca de vida e dificulta
a saída das condições de vulnerabilidade social, impedindo que a família ultrapasse os
limites da linha de pobreza.
No nível macroeconômico, os efeitos da gravidez indesejada estão relacionados
com maiores taxas de dependência demográficas e uma menor esperança de vida. Altas
taxas de dependência reduzem a capacidade de geração de renda e poupança agregadas e
diminuem a arrancada (take off) econômica ao dificultar as possibilidades de elevação
das taxas de investimento econômico como percentagem do PIB. Menores níveis de
esperança de vida provocam a depreciação precoce do capital humano, dilapidando,
especialmente, o potencial de retorno da força de trabalho feminina.
A gravidez indesejada pode resultar em abortos inseguros, maior mortalidade
materna, maior mortalidade infantil e pode ser considerada um dos motivos que jogam
milhões de pessoas na armadilha da pobreza (Poverty Trap). Se o Brasil quiser elevar a
qualidade de vida da população e cumprir com as metas estabelecidas e assumidas pelo
governo nos Objetivos do Milênio das Nações Unidas (ONU) terá, entre outras medidas,
que diminuir a incidência da gravidez indesejada.
Para tanto, é preciso propiciar maior equidade e solidariedade entre homens e
mulheres e colocar em prática o que está definido na Constituição Brasileira e na Lei
9.263/1996, ou seja, é preciso que o Estado forneça informações e meios para o pleno
exercício do planejamento familiar. Em condições ideais, homens e mulheres devem
usufruir uma sexualidade prazerosa, para tanto, precisam que haja uma efetiva autonomia
entre sexualidade e procriação.
entrevistado: José Eustáquio Diniz Alves.
pesquisa do IBOPE, publicada em O Globo, dia 8 de julho de 2007, tenha mostrado que
28% das mulheres que já tiveram filhos tenham declarado não ter planejado a gravidez.
As poucas preocupações com este fenômeno surgem na área da saúde pública. Contudo,
pode-se afirmar que a gravidez indesejada, além de ser um grave problema social e
demográfico, é também um problema econômico, tanto no plano microeconômico quanto
macroeconômico.
A gravidez indesejada é também um problema de gênero, já que são as mulheres
que sofrem “na pele” as consequências de prosseguir com uma gestação não planejada ou
as mazelas da interrupção forçada de uma gestação involuntária. Especialmente são as
mulheres pobres que mais sofrem com a gravidez indesejada, pois elas, na sua grande
maioria, não possuem acesso às informações e aos métodos contraceptivos adequados
para evitar ou remediar a concepção fruto do intercurso sexual realizado sem finalidade
generativa ou então de um coito forçado em situação de violência.
Em termos econômicos, a gravidez indesejada pode prejudicar toda uma família,
dificultando a mobilidade social ascendente, pois as mulheres são o maior elo de ligação
entre as gerações, uma vez que elas são fundamentais para o cuidado das crianças e dos
idosos, em especial, nas familias monoparentais femininas. A gravidez indesejada
prejudica a mulher e a sua família de três maneiras: a) quando a mulher busca
interromper a gravidez de maneira insegura resulta em maiores mortalidade e morbidade
maternas; b) uma prole maior do que a desejada significa menores recursos materiais e
culturais para ser divido entre um maior número de descendentes: c) maior número de
filhos, especialmente os indesejados, muito provavelmente está associado à maior
mortalidade infantil.
Trabalho apresentado pela pesquisadora Suzana Cavenaghi, da ENCE/IBGE, no
Congresso da ABRASCO, em 15 de julho de 2007, em Salvador, com base nos dados do
censo demográfico de 2000, mostra que as taxas de fecundidade total (TFT) das mulheres
vivendo em domicílios com renda per capita menor de ½ salário mínimo eram de 4 filhos
por mulher e a mortalidade infantil era de 35 por mil, enquanto para as mulheres com
mais de um salário mínimo de renda domiciliar per capita a TFT era de 1,5 filho por
mulher e a mortalidade infantil 25 por mil.
É preciso se avançar com as pesquisas para se entender melhor estas questões,
mas não seria incorreto supor que, no nível microeconômico – do indivíduo ou da família
– a gravidez indesejada prejudica a saúde e as condições de inserção econômica da
mulher, prejudicando, consequentemente, os seus filhos e os demais membros da família.
Os maiores níveis de mortalidade infantil e materna reduz a esperanca de vida e dificulta
a saída das condições de vulnerabilidade social, impedindo que a família ultrapasse os
limites da linha de pobreza.
No nível macroeconômico, os efeitos da gravidez indesejada estão relacionados
com maiores taxas de dependência demográficas e uma menor esperança de vida. Altas
taxas de dependência reduzem a capacidade de geração de renda e poupança agregadas e
diminuem a arrancada (take off) econômica ao dificultar as possibilidades de elevação
das taxas de investimento econômico como percentagem do PIB. Menores níveis de
esperança de vida provocam a depreciação precoce do capital humano, dilapidando,
especialmente, o potencial de retorno da força de trabalho feminina.
A gravidez indesejada pode resultar em abortos inseguros, maior mortalidade
materna, maior mortalidade infantil e pode ser considerada um dos motivos que jogam
milhões de pessoas na armadilha da pobreza (Poverty Trap). Se o Brasil quiser elevar a
qualidade de vida da população e cumprir com as metas estabelecidas e assumidas pelo
governo nos Objetivos do Milênio das Nações Unidas (ONU) terá, entre outras medidas,
que diminuir a incidência da gravidez indesejada.
Para tanto, é preciso propiciar maior equidade e solidariedade entre homens e
mulheres e colocar em prática o que está definido na Constituição Brasileira e na Lei
9.263/1996, ou seja, é preciso que o Estado forneça informações e meios para o pleno
exercício do planejamento familiar. Em condições ideais, homens e mulheres devem
usufruir uma sexualidade prazerosa, para tanto, precisam que haja uma efetiva autonomia
entre sexualidade e procriação.
entrevistado: José Eustáquio Diniz Alves.
Gravidez Inderserjada
entrevista:Sou solteira, estudante, 17 anos. Estou grávida. Por que Deus fez isso comigo?
Se você sai na chuva e se molha ou põe a mão no fogo e se queima, pode culpar Deus? Qualquer adolescente sabe que a relação sexual envolve a possibilidade de concepção.
Mas não é tudo programado pelos Espíritos prepostos de Deus?
Não confunda os programas de Deus com os "programas" dos homens. Deus sustenta a vida, mas sua manifestação, condição e qualidade dependem de nossas iniciativas.
Se não é pela vontade de Deus que fiquei grávida, então posso abortar e livrar-me do problema?
Deus nos consente fazer o que desejamos, embora nem sempre façamos o que Ele deseja. "Transar" indiscriminadamente, por exemplo. O mal está em fazer o que Ele não deseja nem consente. Aqui situa-se o aborto. No primeiro caso temos uma experiência que acabará nos ensinando que o sexo não deve ser inconseqüente. No segundo temos um lamentável gesto de rebeldia e crueldade para com o filho asilado em seu ventre.
Vai complicar. Meus país querem que eu aborte.
Os problemas que enfrentará com seus pais são insignificantes, diante dos que resultam do aborto.
E se eu procurar um bom médico?
Nenhum médico a livrará das conseqüências funestas do aborto, que é crime diante das leis divinas.
Isso não importa agora. Quero resolver o presente. Do futuro cuidarei depois.
Se você quebrar a perna e precisar engessá-la, preferirá mandar amputá-la? Um filho, você saberá um dia, é muitas vezes um 'engessamento" existencial, impondo-nos proveitosas disciplinas. o aborto é lamentável amputação moral que lhe reservará muitos dissabores.
O casamento seria uma solução, mas meu namorado não quer. Devo pressioná-lo?
No passado fazia-se isso para salvar a reputação da jovem e a honra da família. Não importava se o casamento forçado inviabilizaria uma convivência feliz. Hoje sabemos que o único nome pelo qual devemos zelar é o de filhos de Deus, procurando cumprir suas leis, a partir do inconfundível 'não matarás", contido no decálogo mosaico.
Não me sinto preparada para a maternidade.
Raras mulheres sentem-se. A maternidade é sempre um desafio, mas um bom desafio que vencerá tranqüilamente, se confiar em Deus e dedicar-se ao filho.
Não pise na bola.
Entrevista feita por: Matheus silva.
Se você sai na chuva e se molha ou põe a mão no fogo e se queima, pode culpar Deus? Qualquer adolescente sabe que a relação sexual envolve a possibilidade de concepção.
Mas não é tudo programado pelos Espíritos prepostos de Deus?
Não confunda os programas de Deus com os "programas" dos homens. Deus sustenta a vida, mas sua manifestação, condição e qualidade dependem de nossas iniciativas.
Se não é pela vontade de Deus que fiquei grávida, então posso abortar e livrar-me do problema?
Deus nos consente fazer o que desejamos, embora nem sempre façamos o que Ele deseja. "Transar" indiscriminadamente, por exemplo. O mal está em fazer o que Ele não deseja nem consente. Aqui situa-se o aborto. No primeiro caso temos uma experiência que acabará nos ensinando que o sexo não deve ser inconseqüente. No segundo temos um lamentável gesto de rebeldia e crueldade para com o filho asilado em seu ventre.
Vai complicar. Meus país querem que eu aborte.
Os problemas que enfrentará com seus pais são insignificantes, diante dos que resultam do aborto.
E se eu procurar um bom médico?
Nenhum médico a livrará das conseqüências funestas do aborto, que é crime diante das leis divinas.
Isso não importa agora. Quero resolver o presente. Do futuro cuidarei depois.
Se você quebrar a perna e precisar engessá-la, preferirá mandar amputá-la? Um filho, você saberá um dia, é muitas vezes um 'engessamento" existencial, impondo-nos proveitosas disciplinas. o aborto é lamentável amputação moral que lhe reservará muitos dissabores.
O casamento seria uma solução, mas meu namorado não quer. Devo pressioná-lo?
No passado fazia-se isso para salvar a reputação da jovem e a honra da família. Não importava se o casamento forçado inviabilizaria uma convivência feliz. Hoje sabemos que o único nome pelo qual devemos zelar é o de filhos de Deus, procurando cumprir suas leis, a partir do inconfundível 'não matarás", contido no decálogo mosaico.
Não me sinto preparada para a maternidade.
Raras mulheres sentem-se. A maternidade é sempre um desafio, mas um bom desafio que vencerá tranqüilamente, se confiar em Deus e dedicar-se ao filho.
Não pise na bola.
Entrevista feita por: Matheus silva.
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